Os contos populares, que encantaram e ainda encantam crianças de todo mundo, surgiram na tradição oral dos povos como um simples relato de histórias imaginárias que simplesmente propunham a seus ouvintes modelos de comportamento e proporcionavam doces momentos de lazer em família. Na tradição oral, o conto não tem propriamente autoria, ele se apresenta como uma criação coletiva tendo em vista que cada contador introduz alguma alteração. Daí a expressão popular: “ Quem conta um conto, aumenta um ponto.” Mesmo nos tempos atuais onde esses contos se propagam por meio da internet, livros, DVDs, percebe-se que essa transplantação não provocou a perda de seus sinais de origem, conseguindo alcançar pessoas de todas as idades.
Considerando toda a riqueza e potencial educativo dos contos populares a Sala de Leitura na Escola Municipal Theódor Badotti, neste primeiro bimestre, iniciou suas atividades de incentivo à leitura com a valorização dos contos populares regionais e locais visando o resgate da tradição oral e divulgando suas origens e transformações que sofreram ao longo dos anos.
Durante pesquisa realizada com os alunos percebemos que, os contos populares ainda têm espaço na educação familiar, embora de forma muito tímida. Mas, percebe-se também que estes contos conseguem encantar a todos, seja explorando a esperteza, a obediência, o humor, o mistério, sempre causando um prazer imenso em ouvi-los e comentar sobre eles.
Neste período, a sala de leitura trouxe para sala de aula, momentos de prazer com os contos: Canta, canta meu surrão(origem africana), a sopa de pedra(origem portuguesa), a mulher do táxi(Pará), João Jiló(Brasil) e A chuva Vespertina em Belém(Pará). Não resistimos também em divulgar um conto mexicano do acervo da escola, traduzido por Ana Maria Machado – “Só um minutinho!” - regado de humor e mistério que encantou a criançada. Através dos contos, outras atividades foram geradas estimulando o gosto pela leitura: desenho, debates sobre o texto, leitura e ilustração de textos coletivos, produção de histórias em quadrinhos, construção de murais.
Miriam Rodrigues de Miranda – Pedagoga, especialista em Teorias e Práticas Curriculares, docente da E.M.E.I.E.F Theódor Badotti.
Considerando toda a riqueza e potencial educativo dos contos populares a Sala de Leitura na Escola Municipal Theódor Badotti, neste primeiro bimestre, iniciou suas atividades de incentivo à leitura com a valorização dos contos populares regionais e locais visando o resgate da tradição oral e divulgando suas origens e transformações que sofreram ao longo dos anos.
Durante pesquisa realizada com os alunos percebemos que, os contos populares ainda têm espaço na educação familiar, embora de forma muito tímida. Mas, percebe-se também que estes contos conseguem encantar a todos, seja explorando a esperteza, a obediência, o humor, o mistério, sempre causando um prazer imenso em ouvi-los e comentar sobre eles.
Neste período, a sala de leitura trouxe para sala de aula, momentos de prazer com os contos: Canta, canta meu surrão(origem africana), a sopa de pedra(origem portuguesa), a mulher do táxi(Pará), João Jiló(Brasil) e A chuva Vespertina em Belém(Pará). Não resistimos também em divulgar um conto mexicano do acervo da escola, traduzido por Ana Maria Machado – “Só um minutinho!” - regado de humor e mistério que encantou a criançada. Através dos contos, outras atividades foram geradas estimulando o gosto pela leitura: desenho, debates sobre o texto, leitura e ilustração de textos coletivos, produção de histórias em quadrinhos, construção de murais.
Miriam Rodrigues de Miranda – Pedagoga, especialista em Teorias e Práticas Curriculares, docente da E.M.E.I.E.F Theódor Badotti.
Nenhum comentário:
Postar um comentário